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The Vampire - Capítulo 11

Anna pov.:
Bato na porta , só por educação até porque eu já sou de casa. Harry abre a porta só de box.
Harry: onde a senhorita vai assim tão linda?
Anna: humm... Pode ser na sua cama? -falei sorrindo de lado.
Harry: sinta-se à vontade - falou dando espaço para mim entrar na casa
A casa está toda organizada, iluminada. Parece que estou aqui pela primeira vez...
Anna: Harry...- faço uma pausa.
Harry: fala...
Anna: hoje eu... Eu tive um tipo de visão...
Harry: visão? - ele se alerta e me olha espantado- é isso que o Klaus está lhe ensinando?
Anna: é...não ele não está me ensinando isso, aí está o problema, não entendo o por quê de ter tido uma visão.
Harry: quer me contar? - falou sentando-se na poltrona da sala.
Anna: não sei se deveria... me desculpe, mas acho que prefiro manter isso pra mim mesma.
Harry: ok, você que sabe - sorri, se levanta, vem até mim e me sela.
Anna: obrigada Harry.
Harry: de nada - pego suas mãos e o puxo para o quarto - nossa, já?
Anna: como assim "já" , demorou muito pro meu gosto.
Harry: Anna, fizemos ontem.
Anna: Então! Já fazem muitas horas que estamos sem fazer nada.
Harry: Já bebeu hoje?
Anna: Sim, Harry. Você está me evitando ?
Harry: eu? não! Só que você está insaciável, querida.
Anna: e isso não é bom?
Harry: sim, ótimo...
Anna: então cala a boca, mais sexo menos conversa.
Ele se calou, começou a me beija e tirar a minha roupa ali mesmo. Já estávamos nus. Nos acariciamos, já estávamos com um fogo que estava quase palpável. Ele colocou a camisinha. Penetrou lentamente, sentindo o prazer na leveza. Gemíamos baixo... Ele então começou a penetrar mais rápido... Não conseguíamos mais conter os gemidos e agora estavam como urros. O sexo era muito melhor, muito mais prazeroso. Ser uma híbrida realmente tem seu lado bom... muito bom. O prazer era tanto que mordíamos nossos corpos. As marcas das presas apareciam e desapareciam com o sentido que mordíamos um ao outro. Ele era rápido nas penetrações, nossos urros se tornando uivos. É incrível a forma que dávamos prazer um ao outro. Só ele me faz sentir assim... Aos poucos nossos corpos foram relaxando, ficando cansados, suados e chegando ao nosso ápice... Nos deitamos no sofá cama e cochilamos.
(...)
Acordei sedenta de sede... Minhas presas estavam aparecendo, Harry ainda está abraçado a mim, ouço um barulho na cozinha, coloco minha lingerie e corro para a cozinha, não dando tempo para o ser que estava aqui, não era um vampiro, eu sabia que não pelo cheiro. Chego na cozinha e vejo um homem procurando por algo, exasperado. Obviamente que é um ladrão. Vou até ele, em silêncio e, seguro em sua garganta, com apenas uma mão, e o olho séria, ele me observa, sorri, mas logo desfaz o sorriso tornando sua expressão com medo quando olha meus olhos e minha presa.
Homem: não, por favor.
Anna: o que você faz aqui?
Homem: E-eu... eu... eu...
Anna: ah, não quero saber...- falo dando de ombros e logo parto para sua jugular, bebo seu sangue quente, tem um gosto bom, mas estranho.
Homem: eu não vou morrer -ele fala com minhas presas ainda em sua jugular- eu sou um...- paro e olho para ele, as marcas dos meus dentes estão saindo, me espanto, obviamente isso é estranho- caçador - e então ele mostra suas tatuagens e vejo que estou com perigo quando ele sorri maldoso.
Começo a andar para trás, ele acha uma arma... da qual eu já tinha ouvido falar... ela mata qualquer tipo de ser sobrenatural. Começa a andar em minha direção...
Pego meu celular, escondida, mando uma mensagem pra Klaus, em códigos.
Bem... pelo menos eu estou forte, mas mesmo assim com poderes essa arma é muito poderosa, eu não posso arriscar atacar.
Ouço Klaus chegando na janela do quarto do Harry, o caçador está parado me olhando, apontando a arma para mim, acredito que ele não ouviu Klaus chegando aqui. Por sorte a cozinha é um pouco longe da sala, não dando visão para Klaus acordando Harry lá. Falo com Klaus por telepatia, ele diz para mim distrair o homem colocando-o no meu lugar, fazendo ele ficar de costas para a sala, que assim ele viria com Harry, ele arrancaria o coração do homem por trás e Harry quebraria o pescoço e tiraria a arma da mão dele.
Anna: então... quantos vampiros você já matou?
Homem: bem... como você ou sem poderes?- engulo em seco o que ele fala.
Anna: ambos.
Homem: bem... como você foram...- ele olha para cima tentando lembrar começo a ir para um lado e ele para outro- 10 - sinto meu coração parado, bater- sem poderes...- continuou andando ao lado contrário de mim até ficar de costas para a sala- 90- dessa vez fiquei pálida, se já sou por natureza por estar morta agora estou por medo.
Vejo Klaus chegar e Harry também, ele quebrando o pescoço do caçador e tirando a arma do próprio e Klaus arrancando o coração do homem fora.
Agora sim ele está morto, não tem como me ferir mais. Corro para Klaus e o abraço apertado.
Anna: obrigada Klaus- dou um beijo em sua bochecha esquerda em seguida vou até Harry e lhe dou apenas um selinho, o olho- não fez mais que sua obrigação- se estou braba com Harry? Sim, ele nem se quer ouviu, porque ele não quis, ele provavelmente achou que não era nada importante, até porque todo vampiro, ainda mais híbrido, consegue ouvir o que se passa mesmo dormindo.
Ele me olha desanimado e depois brabo observando meu corpo, aí me toco que estou apenas de lingerie. Klaus tira seu casaco e me entrega -tão cavalheiro-, coloco e o convido para ir à minha casa, já passou das seis da tarde, não sei como as horas passaram-se tão rápido.



Continua...

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