Translate
Total de visualizações de página
Revenge With Love- Cap 6
Depois de me arrumar, tomar café e convencer mamãe de que estava tudo bem, eu enfim fui para a escola. Precisava colocar meu plano em prática. Entrei na sala, expliquei o porque de chegar tão atrasado e me sentei ao lado de Katharine.
-Está tudo bem mesmo, Louis?-Sussurrou
-Sim, Kat-Sorri
-O que você tem? Tá estranho-Falou e virou-se. Quando terminou a aula, sentamos eu, Kat e Sara juntos.
-Kat, vem comigo aqui...
-Ah! Não vale! Vocês tão de segredinho comigo-Eu ri e levei Katharine até o corredor.
-Bom, Kat.... Eu... Não sei como dizer isso então...-Empurrei com delicadeza ela na parede e então à beijei, prendi seus braços contra a parede e deixei me levar. Não era tão ruim, o beijo dela, até me aproveitei do momento, admito. Mas não poderia ser mais do que aquilo, me aproveitar das situações, embora, quando pensava de quem ela era filha, sentia nojo.
-Nossa, Louis-Disse entre um selinho e então parou o beijo-Você tem pegada-Eu ri
-Você também não beija mal
-Mas por que fez isso?
-Tô... Apaixonado por você, Kat.... Quer sair comigo esta noite?
-Claro-Seus olhos brilhavam como duas pedrinhas de diamantes, ela era tão linda, tão doce para ser filha de quem era, quem não se apaixonasse por ela de cara, seria louco.
-Te pego mais tarde-Pisquei
Katharine on:
Depois dali não nos vimos mais, pegamos aulas diferentes e eu fui pra casa.
-O que ela está fazendo aqui?-Perguntei indignada
-Ela é sua mãe, Katharine.
-Ela não é nada minha
-Filha, eu...
-Fica quieta tá legal? Você não acha que já causou muitas desgraças não?
-Não fale assim com a sua mãe, Katharine
-E você também? Não tem vergonha na cara, pai? Ela só te machuca e você corre atras dela como um cachorrinho
-Katharine
-Me deixem em paz-Subi as escadas direto para o meu quarto. Eu me sentia um lixo, totalmente desnecessária, porque mesmo que eu não quisesse sempre falava besteira e magoava meu pai, mas aquela mulher me tirava do sério, simplesmente tirava. Esperei as horas se passarem, me arrumei e fui lá pra baixo esperar o Louis. Sentei-me no sofá ao lado do papai.
-Você precisa aceita-la, Kat.
-Não preciso não, não preciso dela pra nada.
-Ela te ama.
-Ela ia me abortar, se tivesse que escolher entre a minha vida e a vida do maridinho mediocreira dela, que sinceramente, todos sabemos que bate nela, ela com certeza escolheria a dele.
-Ela era jovem
-Tá, você também era.
-Você precisa entende-la.
-Não, você é que precisa me entender. Ela não me quis antes na vida dela e agora eu não à quero na minha. Simples assim.-Ouvi o Louis chamar-Vou sair com o Louis, pai-Dei um beijo em sua bochecha e saí.
-Vamos?-Deu o baço para mim e o peguei
-Vamos-Sorri. Entramos no carro e fomos. Gelei quando vi o lugar onde paramos, era um restaurante lindo, tinham duas árvores do lado e era do tipo chique, provavelmente o mais chique do bairro que creio que era o seu. Um homem ficava na porta, pronto para abri-la, o piso de cadeira fazia com que o salto fizesse um barulho estrondoso. Não estava muito cheio. Nos sentamos e um garçom nos entregou o cardápio.
-Algum problema, Kat?-Com certeza ele notou minha ansiedade patética que, também, se devia ao fato de estar ali com o garoto por quem provavelmente estava apaixonada, mas por razões um pouco mais profundas e também, talvez, ridículas para algumas pessoas.
-E-está tudo bem, Louis.
-O que vai pedir?
-Sabe... Não estou com muita fome
-Ah! Não vai me dizer que está de dieta
-Não é isso...
-Peça algo-Talvez uma vez não fosse me fazer mal, é isso não iria me fazer mal.
-Tudo bem-Sorri. Fizemos o pedido e quando chegou já tínhamos tantos assuntos, conversamos sobre tantas coisas que nem lembro mais sobre o que. Quando terminamos de jantar eu já sentia a comida em minha garganta, claro (ou talvez) aquilo fosse coisa da minha cabeça mas eu sentia, estava louca para ir pra casa.
-O que houve, Kat?
-Desculpa, pode me levar para casa? Tenho que ficar com meu pai, é que houve um discussão lá em casa hoje e...-Dei uma desculpa qualquer e ele não hesitou em me levar pra casa, me entregou na porta um beijo maravilhoso e então foi. Corri tão rápido pro meu quarto que nem respondi o meu pai quando ele chamou. Abri a porta do banheiro e como não podia esperar, coloquei o dedo na garganta e despejei toda a comida ali mesmo, podia sentir aquele líquido queimando no fundo da minha alma, me sentia uma completa idiota fazendo aquilo, mas era aquela a minha vida e a minha cruz e eu tinha de aceita-la
Continua.... Tem alguém lendo? Deem sinal de vida
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Tem sim ó euzinha entaum eu to comentando por mim e pela a minha amga kra demais continua logo@prettyJbiebs
ResponderExcluirOii amor obrigada pelo visita e obrigada a sua amiga também muito obrigada mesmo
ExcluirSua nova leitora aki hahaha' continua pf, to muito ansiosa. Ah, parabéns, sua fic é diva <3
ResponderExcluirOwwn' oi amor, seja bem vinda aqui kkkk' Muito obrigada amor e vou continuar sim desculpa a demora
ResponderExcluir